sábado, 26 de junho de 2010
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domingo, 20 de junho de 2010
thatwouldbeme2
Eu sou inteiramente o inverso da minha própria propaganda, tudo que digo odiar ou achar ridículo, de fato, de alguma forma me agrada profundamente, finjo completa dispersão, mas estou sempre ligada aos mínimos detalhes, até não me importar quando amargamente algo me incomoda, sou uma grande surpresa, mas nunca gostei de surpresas, gosto do clichê, do esperado, do romântico, e acima de tudo, gosto das coisas sobre o meu controle.
terça-feira, 15 de junho de 2010
Saudadesdemim
Os olhando me traz uma saudade de quem eu já fui, uma tristeza por os ver continuar da mesma forma e um vazio por não me reconhecer mais. De fato, nesse últimos tempos, tenho que concordar, ao observa-los percebo que são momentaneamente mais felizes,porém, facilmente fraquejados por aquilo que para mim é relevante. As coisas não se anulam e de fato..batem-se com mesmo impacto, indiferentemente do nosso conhecimento sobre elas. As vezes só me vêm uma falta de ser feliz com o pouco, porém trata-se de um caminho sem volta, a partir do momento que passamos a amplia-lo.
sábado, 12 de junho de 2010
Feito para não entender.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
counting.
domingo, 6 de junho de 2010
I wanna leave.
Almas perdidas e verdades exclusas conjunto com qualquer outro fator ignorado...
Vagam pelo ar deixando um clima desconfortavelmente bom.
O encontro da verdade existe nos olhos até daqueles que querem a reservar e como se já não bastasse o prazeroso desconforto do mundo oculto, ainda restam as contradições dos olhos.
Pergunto-me quem não ficaria louco..ou quero dizer...
Que louco não ficaria?
sexta-feira, 4 de junho de 2010
wordsof?
egogo.go!
quinta-feira, 3 de junho de 2010
No minimo estranho
Saborosamente estranho...
relembrar tudo que passou e não se ver mais ali.
completar-se e finalmente descobrir que nunca esteve completa..
observar as memórias e lugares.. antes ocupadas pelos meus mais preferidos mimos e carências...
é como observar uma fotografia repleta de gente e só ver a paisagem...
concluir que tudo se tornou uma memoria....
Não seria uma perda..ou uma falta..
chamaria de...um vazio estranho..
um vazio estranho que encontra-se em outra dimensão.