segunda-feira, 24 de maio de 2010

ontheclock


Não há o que fazer com as linhas que escrevemos.
trata-se de um livro permanentemente abandonado em uma estante.
Já tive o que não me pertencia...
Estive em lugares que nunca pisei.
Pude então me desmoronar de descontentamento ao te ver partir.
As palavras esgotaram-se, assim como as mágoas, afinal... Quanto vale mesmo um sorriso seu?

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